Vouchers de Sessões Fotográficas

Olááááá,

sempre achei que oferecer experiências tem muito mais graça que comprar alguma coisa que o pessoal não vai usar. A pensar nisso decidi, finalmente, ter disponíveis vouchers com as sessões fotográficas feel good! Ou seja, podes comprar um voucher, de uma das sessões feel good disponíveis aqui, e oferecer a quem quiseres! Incluindo a ti 😉

Para adquirires os vouchers ou obteres mais informações podes falar comigo por aqui ou através das minhas redes sociais que podes encontrar no fundo da página.

O Norte – Gerês

Os miradouros do Gerês são mais que muitos. Eu não fui a todos, seleccionei três.
O Miradouro Fafião é um dos mais cobiçados pela ponte de ferro que liga dois calhaus de granito. A vista é impressionante e o caminho para lá chegar é super fácil.
Não cheguei a ir ao Fojo do Lobo de Fafião, sabem o que é um Fojo de Lobo? Servia para apanhar lobos impedindo-os de comer os rebanhos e estragar plantações. Trata-se de uma armadilha com um poço ao fundo. Não fui lá mas tirei esta foto linda e maravilhosa, tapada por um ganda penedo.

Miradouro das Rocas, é uma subida íngreme de alguns 150m(?), sempre por rochas e terra batida finalizado com 3 lances de escadas em metal. É uma estafada para quem não esteja preparado, e não aconselho levar chinelinho de dedo como vi muito turista a queixar-se na descida. Para uns a paisagem compensa para outros, provavelmente, nem tanto. Diria que se a Cascata do Arado, que se vê daqui, tivesse água a coisa teria compensado mais. No entanto, tinha este manto fantástico de nuvens sobre o vale que fez valer a pena a caminhada do caraças em terreno tão acidentado como as minhas aulas de campo na faculdade.

Miradouros da Pedra Bela. Digo miradouros porque são vários. Pedra Bela existem dois, bem marcados e imediatamente visíveis, e podem deixar o carro a 40m. Existe ainda um terceiro, o Miradouro Novo, mais à frente à direita quando descem dos miradouros anteriores, mesmo junto ao parque de merendas. Qualquer um destes tem uma vista fabulosa para o Rio Cávado, para as pontes do lugar do Alqueirão, para a serra e para um curioso campo de futebol, o Campo da Pereira, que se quiserem uma vista mesmo rente e superior a este têm o Miradouro da Fraga Negra.

Nota: se há coisa que não fiz e da qual me arrependo tremendamente foi não levar merenda e sentar o sim senhor no meio da serra. Eu já disse várias vezes que adoro picnics e, gente, não tinha noção da quantidade de mesas que existem na serra de Gerês! Algumas nos lugares mais fofos com mini cascatas, fontes e tudo. Não me voltam a apanhar no Gerês sem manta ou merenda.

Dos miradouros as vistas não são só emersas de paisagens de cortar a respiração; são também da vida daqueles que chamam ao Gerês casa e sustento.

O Norte – Chaves, Vidago e Pedras Salgadas

Uma cidade maravilha no interior de Portugal. Grande, mas compacta, e onde é fácil ver tudo a penantes. Larguem o carro junto às termas, à entrada da cidade, e façam-se ao caminho. Percorram as margens do Tâmega, saltitem nas poldras e apreciem mais uma famosa ponte de arcos, a Ponte de Trajano. Comprem os pastéis de Chaves na Pastelaria Maria (foto) e comam-nos junto à Torre de Menagem. Eu fiquei-me pela 7up, os pastéis de chaves são um folhado recheado com carne de vitela, e eu não perguntei se tinham a versão vegetariana porque achei que era estúpido, mas os meus pais dizem que são bons.

Junto às termas está a Fonte do Povo que brota água a 76ºC. Chaves está situada sobre uma falha activa (Penacova-Régua-Verín) responsável por uma catrefada de nascentes minerais e termais na zona. Vejamos Chaves, Vidago (foto) e Pedras Salgadas (foto), em Portugal, e acrescentemos Verín em Espanha. Todas alinhadas sobre a falha e todas elas com propriedades especiais. É possível fazê-las todas numa rota: a Rota Termal e das Águas – com direito a passaporte e tudo! (o ano passado os @viajarentreviagens fizeram-na em parte, ide espreitar!).

Vidago tem a fábrica das Águas Campilho original ao abandono, não há dinheiro para as obras. No entanto, podem provar a água e fazer visitas guiadas à actual.

As Pedras Salgadas, em comparação, estão bonitinhas. Podem também provar a água, naturalmente gaseificada, tal como a de Vidago, e ainda dar uma volta pelo parque em busca das Eco-Houses.

O Norte – Mirandela

A minha tendência a ir de férias é sempre para o norte do país e há ainda muito sítio para lá descobrir. Não tirei tantas fotografias como seria costume, confesso, documentei apenas os cenários que assim pediam.

Em Mirandela apanhei dos melhores reflexos de sempre. De casas, de árvores, de pontes, de tudo. Foi apenas de passagem, mas é um local lindo. Uns dias depois de lá estar aconteceu a festa dos bombos, onde o pessoal sai à rua e toca bombos noite dentro.

E, se há coisa que Portugal tem são pontes romanas com arcos. Mirandela também tem uma, apesar de não tão famosa como outras, é também muito bonita.

Macrofotografia com uma objectiva 24mm?

Leram bem o título, é possível! Em particular falo-vos da Canon EFS 24mm f/2.8. Quando comprei esta objectiva o que eu queria mesmo era uma prime (zoom fixo, e com melhor qualidade) de grande ângulo para paisagem.
No entanto, como fotografia de paisagem não faz totalmente o meu género de fotografia nem é exactamente o campo no qual eu tenho muito à vontade para fotografar, comecei a experimentar com a 24mm para fotografar detalhes.

Eu uso o termo macrofotografia quando o sujeito é estupidamente pequeno e/ou detalhado que se não estivermos perto dele o suficiente não o vemos. A definição real de macrofotografia passa por uma foto tirada em “tamanho real de 1:1”, mas honestamente não acho que seja isso que delimite o que é ou não é uma macrofotografia. Se fotografaram uma formiga extremamente perto com o vosso telefone e a fotografia está focada, aí têm uma macrofotografia.

Dito isto, eu ainda quero uma objectiva macro, apesar de fazer trabalhos macro muito credíveis com o material que tenho 😅

Há um truque que têm que saber se querem fotografar macro sem comprar novo material ou acessórios. Distância mínima de foco. Este termo representa a distância mínima a que a vossa objectiva tem estar do sujeito sem que este saia de foco. No caso da Canon 24mm EFS f/2.8 a distância mínima de foco é de 0.16m (e a própria objectiva diz MACRO). Encontram esta informação na lateral de qualquer objectiva.

O meu conselho é verem todas as objectivas que já têm e escolher para fotografia macro aquela que tem a menor distância mínima de foco.
Deixo-vos abaixo algumas das minhas fotografias preferidas que tirei usando a 24mm.

Black Friday! 30% desconto numa sessão fotográfica.

[fechado]

Olá, olá!

Já que a black friday é algo que se tornou tão moda e que todes conhecem, porque não dar-vos uma oportunidade de terem uma experiência fotográfica com algum desconto!

Alternativas ao plástico numa sessão fotográfica

Seguramente já viste o uso de glitter ou algum tipo de conffetti em fotografia e os efeitos são maravilhosos. No entanto, este tipo de materiais, na generalidade, são feitos de plástico e, basicamente, impossíveis de voltar a apanhar depois de usados. As minhas alternativas preferidas a este tipo de materiais são flores, pétalas ou folhas. Se não as tiveres em casa podes sempre perguntar numa florista se têm flores ou restos de flores que já não vão usar e a que tu possas dar um novo propósito!

Prós de usar flores:
– Dependendo do efeito que queiras nas tuas fotografias podes até guardar as folhas/pétalas de umas sessões para as outras e reusá-las as vezes que quiseres, mesmo depois de secas.
– São muito mais fáceis de apanhar e guardar onde quer que estejas a fotografar, assim não tens que gastar tanto dinheiro a comprar glitter e afins.
– Se deixares alguma no chão o problema não é tão grave como se fosse plástico.
– Se fotografar na natureza é algo que faz parte do teu estilo, as flores/pétalas acabam por ligar todo o conceito.

Deixo-te dois exemplos de fotografias que tirei usando este truque. Partilha comigo as tuas!

Porquê usar adereços nas tuas fotografias?

Alguns destes adereços são, no entanto, específicos a certos tipos de sessões e devemos ter isso em consideração. Por exemplo o uso de luzes/sparkles só faz sentido em ambiente mais escuro, portanto numa sessão ao ar livre e com muito sol é impossível o seu uso, pois não transparece na fotografia. Mas falarei mais em específico de cada um deles!